Metade dos inquiridos considera que Luís Montenegro não tem condições para continuar à frente do Governo. Sondagem mostra ainda queda (ligeira) do Chega e subida (ligeira) da IL.
O PS ultrapassou a AD nas intenções de voto, revela uma sondagem publicada no dia em que o Parlamento vai votar a moção de confiança proposta pelo Governo na sequência da crise política motivada pelas suspeitas em torno da empresa familiar de Luís Montenegro. A outra sondagem conhecida no fim-de-semana apontava para uma curta vantagem da AD sobre o principal partido da oposição.
De acordo com a sondagem da Aximage e publicada no Diário de Notícias, o PS lidera agora as intenções de voto com 30,8% e a AD surge e segundo lugar com 25,8%. As entrevistas foram feitas entre quinta-feira e sábado e os resultados mostram uma queda abrupta da AD e uma subida mais ligeira do PS. Na edição anterior deste barómetro, de fevereiro, a AD estava à frente com 29,3% e o PS em segundo com 28,1%.
O Chega continua em queda apesar de manter o terceiro lugar nas intenções de voto (passou de 18,4% em fevereiro para 17,3% no novo barómetro). Surge depois a IL que continua a ganhar votos (consegue 7,3%, uma subida em relação aos 5,6% de fevereiro), Bloco de Esquerda (4,3%, que subiu em relação a 3,8%), Livre (2,5%, que caiu dos 4,1% de fevereiro), CDU (2,4%, que desceu dos 3,5% do mês passado) e PAN (0,8%, quando em fevereiro tinha 2,4%), revele ainda a sondagem no DN.
Questionados sobre se Luís Montenegro tem condições para se manter em funções, 50% dos inquiridos dizem que não — e só 37% dizem que sim. Uma parte significativa dos inquiridos (45%) diz ainda que o principal culpado pela crise política é Montenegro.
O ChatGPT foi lançado no final de 2022 e, desde então, grande parte do conteúdo que encontramos online passou a ser produzido, parcial ou totalmente, por inteligência artificial. Falta discutir limites éticos.
Os governos devem instituir burocracias de inovação, constelações de organizações públicas que criam, fazem, financiam, intermedeiam e regulam inovação, suportando a estabilidade ágil do Estado empreendedor.
Depois do canalha Musk ter tido o descaramento de declarar que a empatia é uma das fraquezas fundamentais da civilização europeia, eis que a Administração Trump se atreve a proclamar que as actividades da UE minam a liberdade política e a soberania dos povos.
Uma criança que apresentar um número elevado dos sinais aqui referidos poderá não estar bem na escola.
