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Para as duas associações sindicais, a questão das agressões aos agentes das forças de segurança "passou a ser um problema dentro das próprias instituições".
Duas estruturas sindicais daPSPe daGNRentregaram hoje uma carta ao primeiro ministro na qual insistem na atribuição de um subsídio de risco, justificado pelo aumento das agressões aos elementos das forças de segurança.
Na missiva, a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) e a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), as mais representativas das duas forças policiais, alegam que as agressões graves e muito graves contra as forças de segurança têm vindo a aumentar.
"Podemos perceber, pelos relatórios da Administração Interna, o aumento das agressões graves e muito graves aos profissionais da PSP e da GNR durante o desempenho da missão, mas também já se registam durante o tempo de descanso dos profissionais. Esta realidade envolve, em consequência, a própria família", lê-se na carta a que a agência Lusa teve acesso e que hoje foi entregue no Palácio de S. Bento.
Para as duas associações sindicais, a questão das agressões aos agentes das forças de segurança "passou a ser um problema dentro das próprias instituições".
"É neste seguimento que não percebemos que estes profissionais tenham sido confrontados com o não reconhecimento por parte do parlamento da atribuição do subsídio de risco aos profissionais da PSP e das GNR", referem.
Num gráfico do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), que faz parte da carta, sobre o número de agressões graves, é visível o crescimento do número de elementos policiais agredidos entre 2015 e 2018.
Em 2015 foram registadas quase 550 agressões a elementos da PSP/GNR, enquanto em 2018 esse número ultrapassou as 950.
As estruturas sindicais das duas forças segurança pedem ao primeiro-ministro, António Costa, uma "maior atenção sobre os problemas que os profissionais atravessam e que reconsidere a atribuição de um subsídio de risco", à semelhança do que acontece na Polícia Judiciária.
Sindicatos da PSP e da GNR podem subsídio de risco em carta a Costa
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