Além da greve nacional, o Stop vai participar na marcha organizada pela Plataforma Feminista e pela Rede 8 de Março, marcada para as 18h, desde a Alameda Dom Afonso Henriques até ao Rossio, em Lisboa.
Professores e trabalhadores das escolas cumprem esta sexta-feira um dia de greve, uma paralisação convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) para assinalar o Dia Internacional das Mulheres.
MIGUEL A. LOPES/LUSA
Além da greve nacional, o Stop vai participar na marcha organizada pela Plataforma Feminista e pela Rede 8 de Março, marcada para as 18h, desde a Alameda Dom Afonso Henriques até ao Rossio, em Lisboa.
Para justificar a convocação de uma greve para esta data, o sindicato sublinha que a maioria dos profissionais da educação são mulheres que continuam a enfrentar "inúmeras discriminações".
Como exemplo dessas discriminações, o Stop refere, no pré-aviso, que as mulheres são prejudicadas, por exemplo, na progressão da carreira por terem estado de baixa por gravidez de risco ou em licença de parentalidade.
Aponta ainda que, em relação à dispensa para amamentação, muitas vezes são as escolas a decidir quais as horas ou turmas a serem retiradas do horário para dispensa, ao contrário do que está previsto.
Além das questões relacionadas especificamente com as mulheres, os profissionais vão aproveitar a greve para reafirmar as reivindicações que têm marcado a contestação nas escolas, como a valorização e dignificação das carreiras docente e de assistente operacional de educação, a recuperação do tempo de serviço congelado e a revisão do regime de recrutamento e gestão de pessoal docente.
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