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O antigo candidato presidencial António Sampaio da Nóvoa considerou que o actual inquilino de Belém, Marcelo Rebelo de Sousa, conseguiu "revitalizar a função presidencial", num "ambiente de distensão e boa cooperação institucional" com o Governo
O antigo candidato presidencial António Sampaio da Nóvoa considerou hoje que o actual inquilino de Belém, Marcelo Rebelo de Sousa, conseguiu "revitalizar a função presidencial", num "ambiente de distensão e boa cooperação institucional" com o Governo.
"Devemos estar agradecidos ao actual Presidente da República que, em pouco tempo, conseguiu revitalizar a função presidencial, devolvendo-lhe a sua importância, sobretudo na relação com os cidadãos", disse Sampaio da Nóvoa, em Lisboa, onde o antigo reitor fez o balanço de um ano após as eleições presidenciais de 24 de Janeiro.
Depois, o antigo candidato a Belém definiu como "muito positivo" haver um Presidente "presente, próximo" das pessoas, embora este não possa "nunca" confundir "a sua intervenção com funções governativas". "O Presidente deve reservar para si a última palavra, sem se imiscuir em todos os casos e situações do dia-a-dia", considerou.
Sampaio da Nóvoa concorreu em 2016 a Presidente da República, numa candidatura independente que teve em Pedro Delgado Alves, membro da Comissão Nacional e deputado do PS, o director de campanha. Correia de Campos, actual presidente do Conselho Económico e Social (CES), foi o mandatário nacional da candidatura do antigo reitor da Universidade de Lisboa.
Nóvoa obteve 22,88% dos votos no sufrágio de Janeiro de 2016, não tendo conseguido impedir a eleição à primeira volta do atual chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa.
Hoje, o antigo candidato apresentou também uma série de entidades que vão receber dinheiro que sobrou da angariação de fundos para a campanha eleitoral, numa fase em que estão já cumpridas todas as obrigações legais e prestação de contas junto do Tribunal Constitucional.
Sampaio da Nóvoa: Marcelo "revitalizou a função presidencial"
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