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Com o chumbo da medida da redução da Taxa Social Única (TSU) à vista, já esta quarta-feira, representantes patronais e UGT querem uma reunião com carácter de urgência para planear junto do Governo um eventual plano B
Com o chumbo da medida da redução da Taxa Social Única (TSU) à vista, já esta quarta-feira, representantes patronais e UGT querem uma reunião com carácter de urgência para planear junto do Governo um eventual plano B.
A notícia está a ser avançada pelo jornal Observador. Confederações patronais e a UGT ainda não foram contactadas, mas esperam que o Governo tenha a iniciativa. Contudo, o Observador explica que o Governo vai esperar pelo chumbo, e só depois pensará em alternativas.
Mesmo assim, o acordo de Concertação Social não está em causa - desde que haja alternativas. O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, defendeu esta segunda-feira a manutenção do acordo de Concertação Social, mesmo que a TSU seja chumbada pelo parlamento, desde que o Governo apresente medidas alternativas que agradem aos parceiros subscritores desse compromisso.
"Independentemente da apreciação parlamentar que vai ter lugar no próximo dia 25 poder vir a registar, como será expectável, o chumbo da Taxa Social Única (TSU) é importante também perceber qual a vontade dos parceiros sociais e do Governo para que o acordo não caia", disse Carlos Silva aos jornalistas no final de um encontro com o Presidente da República, em Belém.
A dois dias de o parlamento poder chumbar a descida da TSU para os empregadores, após o acordo de Concertação Social, a 22 de Dezembro, Marcelo Rebelo de Sousa recebeu hoje a UGT, depois de na sexta-feira ter recebido a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e a Confederação do Turismo Português (CTP).
Carlos Silva insistiu que "o acordo só pode manter-se [...] mesmo com algum aditamento e alguma alteração para o qual a UGT está disponível, com algumas condicionantes: que o Governo apresente sugestões alternativas propostas que sejam aceites, simultaneamente, pelos patrões, pela UGT e que sejam negociadas do ponto de vista político-partidário no parlamento para que não aconteça o mesmo que está a acontecer, que é a questão da TSU ser chumbada".
No entender do líder da UGT, caso a TSU seja "chumbada", parceiros sociais, Governo e partidos, "todos têm a responsabilidade de manter a Concertação num pé de importância e de relevância no país que permita que o acordo não caia". "Não será por parte da UGT que o acordo de Concertação Social do dia 22 de Dezembro não será cumprido", assegurou Carlos Silva.
Com chumbo da TSU à vista, Parceiros querem reunião urgente
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