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Estas podem ser as eleições presidenciais com maior taxa de abstenção de sempre. Apenas uma das estimativas das televisões não dá ainda a abstenção acima das eleições de 2011, quando a taxa foi de 53,5%.
Estas devem ser as eleições presidenciais com maior abstenção de sempre em Portugal. Previsões avançadas às 19h pelas televisões apontam para percentagens entre os 50% e 60%, o que coloca a percentagem do número de votantes abaixo das presidenciais menos participadas de sempre quando, em 2011, Aníbal Cavaco Silva conseguiu a reeleição com 53,48% de abstenção.
PresidenciaisJosé Sena Goulão/Lusa
A projeção da da Universidade Católica para a RTP é a única que aponta para um intervalo que pode não colocar estas eleições como as que têm menor percentagens de votantes, estimando uma taxa de abstenção entre os 50% e os 55%.
A projeção da TVI antecipa uma taxa de abstenção entre os 54,5% e os 58,5%, as previsões do ISCTE-ICS para a SIC apontam para um intervalo entre os 56% e os 60% e a projeção da CMTV antecipa números entre os 54% a 58%.
Olhando para eleições anteriores, o ano com maior taxa de abstenção foi 2011, quando Aníbal Cavaco Silva conseguiu a reeleição como Presidente da República com 53,48% de abstenção. Antes desta reeleição, o "recorde" da taxa de abstenção em presidenciais tinha sido registado no segundo mandato de Jorge Sampaio, em janeiro de 2001, com 50,29% de abstencionistas.
Em 2016, Marcelo Rebelo de Sousa foi eleito chefe de Estado com 51,34% de abstenção, a segunda maior taxa de sempre em presidenciais. Nessas eleições votaram 4,7 milhões de eleitores em 9,6 milhões de inscritos, que deram a vitória a Marcelo Rebelo de Sousa, com 52% de votos à primeira volta, contra Maria de Belém Roseira, Sampaio da Nóvoa, Edgar Silva, Marisa Matias, Vitorino Silva, Henrique Neto, Cândido Ferreira, Paulo Morais e Jorge Sequeira.
Até às 16h, a afluência às urnas era superior a 35%, o que colocava estas eleições com uma percentagem de abstenção inferior à de 2011, à mesma hora, mas acima de 2016 e 2006.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.