Percentagem de votantes é inferior à das presidenciais de 2016 mas superior ao das eleições de 2011. Nas presidenciais de 2016, a taxa de abstenção atingiu os 51,3%.
A pandemia não está a impedir os portugueses de votar. A afluência às urnas até às 16h deste domingo é mais baixa que a das eleições presidenciais de 2016, mas mais alta que a de 2011, ano em que Aníbal Cavaco Silva foi reeleito Presidente da República.
António Cotrim/Lusa
De acordo com dados da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, a afluência situava-se, até às 16h, nos 35,44%. Por comparação, nas últimas eleições presidenciais, a 24 de janeiro de 2016, à mesma hora, tinham votado 37,69%. Nas presidenciais de 2016, a taxa de abstenção atingiu os 51,3%.
Os números apontam assim para uma abstenção acima dos 50% para estas presidenciais.
As urnas para as eleições presidenciais abriram hoje às 08h00 em Portugal Continental e na Madeira e uma hora depois nos Açores devido à diferença horária, encerrando às 19h00.
Portugal, electoral history:
Turnout in the presidential elections at 4 PM local time (5 PM CEST)
Para o sufrágio de hoje estão inscritos 10.865.010 eleitores, mais 1.208.536 do que nas eleições presidenciais de 2016.
Para a décima eleição do Presidente da República, desde a instauração da democracia em 25 de Abril de 1974, estavam inscritos 10.865.010 eleitores, mais 1.208.536 do que no sufrágio anterior, em 2016.
Foram sete os candidatos ao Palácio de Belém: Além do atual Presidente e recandidato, Marcelo Rebelo de Sousa, apoiado pelo PSD e CDS-PP, Marisa Matias (apoiada pelo Bloco de Esquerda), Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal), André Ventura (Chega), Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, João Ferreira (PCP e PEV) e antiga eurodeputada do PS Ana Gomes (PAN e Livre).
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