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Luís Montenegro diz que "pode ser o ponto de partida para uma paz justa e duradoura para ambos os povos".
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, saudou na segunda-feira o plano do presidente norte-americano, Donald Trump, para terminar com a guerra em Gaza, garantindo que Portugal apoia a iniciativa que "pode ser o ponto de partida para uma paz justa e duradoura".
Montenegro
"Saúdo a iniciativa do Presidente Donald Trump para acabar com a guerra em Gaza, que concretiza princípios sempre apoiados por Portugal. A abertura do primeiro-ministro israelita, o envolvimento de parceiros árabes e europeus, a recetividade da comunidade internacional são sinais de esperança", destacou o primeiro-ministro português, numa nota na rede social X.
Luís Montenegro acrescentou que Portugal "apoia esta iniciativa, que pode ser o ponto de partida para uma paz justa e duradoura para ambos os povos".
O plano norte-americano de 20 pontos, publicado na segunda-feira pela Casa Branca, envolve a criação de um comité para supervisionar a transição em Gaza, do qual nenhum residente será deslocado à força. Esse comité seria presidido por Donald Trump.
Prevê, nomeadamente, o fim imediato da guerra desencadeada em Gaza pelo ataque do Hamas em 07 de outubro de 2023, uma retirada gradual das forças israelitas e o desarmamento do movimento islamita palestiniano.
Acordado pelo primeiro-ministro israelita, Benjamim Netanyahu, tem ainda de ser aprovado pelo Hamas.
O plano visa pôr termo à guerra em curso na Faixa de Gaza, desencadeada pelo ataque do grupo extremista palestiniano Hamas no sul de Israel em 07 de outubro de 2023.
O ataque do Hamas causou a morte de mais de 1.200 pessoas e 251 reféns, segundo as autoridades israelitas.
A ofensiva israelita que se seguiu em Gaza provocou mais de 66.000 mortos, de acordo com o Ministério da Saúde do governo do Hamas, cujos dados são considerados fiáveis pela ONU.
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