As buscas na Covilhã e em Lisboa permitiram a "apreensão de produto estupefaciente equivalente a centenas de doses individuais diárias".
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje ter detido cinco homens, que residem nos concelhos da Covilhã, distrito de Castelo Branco, e na área metropolitana deLisboa, suspeitos de integrarem uma rede de tráfico de droga.
Em comunicado enviado à agência Lusa, o Departamento de Investigação Criminal da PJ da Guarda explica que a investigação decorria há cerca de sete meses e que as detenções foram realizadas na sequência de uma operação policial que envolveu sete buscas domiciliárias.
Segundo a informação, cinco buscas foram realizadas no concelho da Covilhã e duas na área metropolitana de Lisboa.
As buscas permitiram a "apreensão de produto estupefaciente equivalente a centenas de doses individuais diárias".
Além disso, também foi apreendido outro material, designadamente quatro balanças de precisão, vários telemóveis, equipamentos informáticos e outros objetos relacionados com a atividade delituosa.
"Todos os detidos, com idades compreendidas entre os 23 e os 26 anos de idade, um funcionário bancário, dois estudantes e dois sem ocupação profissional, mantinham ligações entre eles na atividade delituosa agora desarticulada, possuindo, um deles, antecedentes policiais por crimes da mesma natureza.
Os detidos vão ser presentes às autoridades judiciárias competentes com vista à aplicação das medidas de coação.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
