Sábado – Pense por si

PJ detém 13 membros de grupo que se fazia passar por agentes da PJ para fazer assaltos violentos

As mais lidas

Principal alvo do grupo eram casas de luxo em Cascais.

A Polícia Judiciária está a levar a cabo uma operação em Lisboa, esta terça-feira, para combater uma onda de assaltos violentos feitos por um grupo organizado que se fazia passar por agentes da PJ. Pelo menos 13 pessoas foram detidas.

Agente da Polícia Judiciária
Agente da Polícia Judiciária Lusa

Os detidos são "suspeitos da prática dos crimes de associação criminosa, roubo qualificado, sequestro agravado, usurpação de funções, detenção de arma proibida e crime cometido com arma".

Durante a operação policial, denominada "Balaclava", na qual participaram mais de 200 elementos da PJ, foram cumpridos 28 mandados de busca domiciliária e apreendidos "vários elementos de prova: objetos em ouro, uma quantia de dinheiro ainda não apurada, produto estupefaciente, munições e armas brancas".

Os alegados assaltantes do grupo, que atuou durante pelo menos um ano e meio, disfarçavam-se de polícias, com "armas de fogo curtas, crachás, coletes táticos, (...) balaclavas, instrumentos de imobilização das vítimas, designadamente abraçadeiras, bem como falsos mandados de busca e apreensão", para entrar nas habitações das vítimas, "previamente selecionadas em função da capacidade económico-financeira".

"Mediante entradas forçadas, ameaças graves e agressões físicas, eram subtraídos bens de elevado valor económico e patrimonial, nomeadamente numerário, ouro e joias, causando elevado alarme social e acentuado sentimento de insegurança", refere o comunicado.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

Uma greve ao léu

O País, o Governo, os sindicatos e os assuntos em apreço continuam pendentes como, presumo, os parcos argumentos do manifestante que achou que a nudez era mensagem política.