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Portugal estará no epicentro de uma investigação contra rede suspeita de usar comércio de canábis medicinal para traficar substâncias ilícitas
A Polícia Judiciária levou a cabo, na manhã desta terça-feira, uma megaoperação de combate ao tráfico de droga em vários pontos do país.
Polícia Judiciária
A investigação, conduzida pela Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da PJ (UNCTE/PJ), terá começado há aproximadamente dois anos, e tem na mira uma rede criminosa suspeita de comercializar canábis com elevados níveis de THC – a principal substância psicoactiva das plantas do género –, que seria produzida em território nacional e transportada para o centro e norte da Europa através dos canais do comércio lícito da canábis medicinal.
A esta hora decorrem buscas em vários pontos de Portugal Continental e na região autónoma da Madeira. A megoperação estende-se a outros países europeus.
Recorde-se que Portugal é hoje o segundo maior exportador mundial de canábis medicinal, apenas atrás do Canadá. O negócio tem vindo a crescer a grande ritmo desde 2014, com empresas de referência localizadas na Margem Sul do Tejo e na região Oeste.
De acordo com as previsões dos mercados, o negócio mundial da canábis medicinal deve atingir os 19,2 mil milhões de euros em 2025. A megaoperação da PJ envolve cerca de três centenas de elementos, entre agentes da PJ, juízes e magistrados do Ministério Público.
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