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Paulo Rangel defende referendo à eutanásia

Filipa Vaz Teixeira 08 de fevereiro de 2020 às 17:55

Num dos discursos mais aplaudidos da tarde, Paulo Rangel foi duro com António Costa e com a ministra da Agricultura, deixando a palavra "demissão" no ar.

Antes de apontar a mira à esquerda, Paulo Rangel começou por unir as facções dentro de portas. Disse a Rui Rio que podia "contar connosco" para o ver, "talvez mais tarde do que cedo", como primeiro-ministro de Portugal e aplaudiu Luís Montenegro e Miguel Pinto Luz, "candidatos dignos e relevantes no nosso processo eleitoral com quem podemos e devemos contar para que o partido volte a governar Portugal".

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