O líder do PSD acredita ser a única forma para enfrentar as eleições autárquicas de Outubro e dar continuidade ao esforço para o crescimento do País
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje, no Funchal, que partido precisa de "pôr todas as forças no terreno" para enfrentar as eleições autárquicas de Outubro e dar continuidade ao esforço para o crescimento do país.
"Precisamos que os momentos para que trabalhámos tanto não se esfumem na conjuntura e possam manter para os próximos anos um bom ritmo de crescimento", disse Pedro Passos Coelho, pouco de depois de chegar à Herdade do Chão da Lagoa, nas zonas altas do Funchal, onde decorre a tradicional Festa do PSD/Madeira.
O presidente social-democrata vincou que, como líder da oposição, tem de estar ao serviço das ideias que defende para Portugal, denunciando o não está bem e apontando caminhos para que o país possa "melhorar ainda mais, chegar ainda mais longe, levar mais ambição às pessoas".
"Isso traz mais possibilidades para as famílias, para as empresas e exige um continuado esforço de reforma da economia e do país, que infelizmente não vemos o governo fazer", afirmou.
Pedro Passos Coelho percorreu em seguida as barracas de comes-e-bebes, que representam as 54 comissões políticas de freguesias do partido, tendo provado poncha e chicharros fritos, maçarocas assadas e ginja, circulando por entre os populares, que a organização estima em 25 mil pessoas.
"Esta é a festa do PSD que mobiliza mais pessoas, e isso é importante, que o PSD se mantenha como um partido que tem uma raiz popular, que está próximo das pessoas", salientou Pedro Passos Coelho, que se encontra no Chão da Lagoa acompanhado pelo ex-líder parlamentar Luís Montenegro e pelo secretário-geral do partido, Matos Rosa.
Passos Coelho diz que o PSD precisa "por todas as forças no terreno"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.