NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O pedido de audição da governante foi apresentado pela Iniciativa Liberal. Além da audição de Margarida Blasco, os deputados vão também ouvir o secretário-geral da Administração Interna, Marcelo Mendonça Carvalho.
Os deputados da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias aprovaram esta quarta-feria a audição à porta fechada da ministra Margarida Blasco sobre o recente furto de computadores da Secretaria-geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI).
ESTELA SILVA/LUSA_EPA
O pedido de audição da governante foi apresentado pela Iniciativa Liberal (IL), com o requerimento, submetido no dia 30 de agosto (dois dias após o furto), a ser aprovado pelos partidos da oposição, apesar do voto contra do PSD e da abstenção do CDS.
Além da audição de Margarida Blasco, os deputados vão também ouvir o secretário-geral da Administração Interna, Marcelo Mendonça Carvalho.
O requerimento dos liberais indica a necessidade de um "esclarecimento cabal" sobre o caso, considerando que as informações já divulgadas "demonstram uma aparente inexistência de cultura de segurança em instituições do Estado, nomeadamente naquelas que, pelas suas competências e atribuições, têm mais responsabilidade nessas matérias".
O suspeito pelo furto na SGMAI na madrugada de 28 de agosto é um homem de 39 anos e foi detido pela Polícia de Segurança Pública no dia 02 de setembro, por suspeita de intrusão e furto no edifício da Rua de São Mamede, em Lisboa. No furto foram levados oito computadores, mas dos quais apenas dois estavam a uso, segundo um comunicado do Ministério da Administração Interna (MAI).
Presente a juiz para primeiro interrogatório judicial, o suspeito ficou sujeito no dia 04 à medida de coação de prisão preventiva. O despacho do Tribunal Central de Instrução Criminal realçou também as três condenações anteriores em 2020, 2021 e 2022 do arguido, sobretudo por furto, e associou-o a outros dois inquéritos relacionados com furtos, em março e junho deste ano, e que estão sob investigação das autoridades.
Num comunicado divulgado na sequência do furto, o MAI explicou que a intrusão foi possível através dos andaimes existentes num edifício contíguo e recusou que as câmaras de videovigilância estivessem avariadas ou desligadas no dia em que o edifício da Secretaria-Geral foi assaltado, mas admitiu falhas na gravação de imagens.
"Havia uma falha na gravação de imagens, que é uma coisa distinta do que vem sendo propalado por várias fontes não fidedignas, mas que não impediram a identificação do suspeito e a sua, agora, detenção", referiu.
O MAI realçou também que nos computadores furtados "não existiu, nem existe, qualquer risco de acesso a qualquer informação e ou documentos, confidenciais ou não", acrescentando que os equipamentos não estavam ligados nem tinham acesso "a informação classificada ou de relevância".
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro