Ex-padre desaparecido desde 2018 foi acusado de cometer vários crimes de abuso sexual de menores quando se encontrava em funções. Disseram-lhe para se deslocar à Madeira.
Anastácio Alves, um ex-padre do Funchal acusado de vários crimes de abuso sexual a menor, tentou entregar-se na Procuradoria-Geral da República, em Lisboa, mas acabou por não ser recebido e mantém-se em liberdade. Encontrava-se em fuga desde 2018 e estava desaparecido.
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Segundo o jornalObservador, Anastácio Alves apresentou-se na Procuradoria-Geral da República para "assumir as responsabilidades" acompanhado pelos advogados Miguel Santos Pereira, o irmão deste Bruno Pereira e o antigo inspetor da Polícia Judiciária, João Sousa.
Porém, não foi recebido e continua em liberdade. Acabou por ser informado em como se tinha que deslocar até à Madeira, onde o processo corre trâmites. Porém, a defesa vai pedir que o ex-padre seja constituído arguido e notificado em Lisboa.
Anastácio Alves foi acusado de cinco crimes de abuso sexual de menor e de um crime de ato sexual com adolescente. De acordo com o Diário de Notícias da Madeira, Anastácio Alves foi investigado por crimes contra menores em 2007 e a Diocese do Funchal mudou-o de paróquia. Houve em 2008 uma segunda investigação que o levou a mudar-se para França. Só à terceira denúncia é que o padre foi suspenso pelo bispo António Carrilho.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.