Afirmações contra a existência do PCP são reveladoras "da natureza antidemocrática do governo de Kiev”, afirmou hoje o partido.
O PCP acusou o responsável de uma associação de refugiados ucranianos de fazer declarações de "ódio fascizante", contra a existência do partido. Em comunicado publicado no site, os comunistas também criticam as manifestações de "ingerência da embaixadora da Ucrânia" e "afirmações do ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia igualmente dirigidas contra o PCP".
O partido comunista refere que as declarações, que revelam "a natureza antidemocrática de Kiev", não devem ser associadas ao todo da comunidade e dos refugiados ucranianos que estão em Portugal, com os quais o PCP assume "uma posição solidária".
O partido acrescenta ainda que exige uma posição dos órgãos de soberania portugueses "para que o seu silêncio, passados já vários dias de terem sido proferidas, não possa ser tomado como cúmplice com tais conceções e propósitos antidemocráticos."
No dia 30 de abril, o presidente da Associação de Refugiados Ucranianos, Maksym Tarkivskyy, disse que não percebia o porquê do PCP ainda existir em Portugal e afirmou: "É um partido que está, basicamente, a apoiar a guerra, não entendo mesmo".
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