Descontentamento do setor prende-se, sobretudo, com a falta da revisão da lei que regula o setor e que ainda não avançou.
Cerca de 40 carros de motoristas e parceiros de transporte individual de passageiros em veículos descaracterizados (TVDE) partiram esta segunda-feira do Campo Grande, em Lisboa, em direção à Assembleia da República, em protesto, reivindicando melhores condições de trabalho no setor.
Os motoristas e parceiros associados da Associação Movimento Nacional (AMN) TVDE, organizadora do protesto, seguiram em conjunto pelas 10h00 para "dar visibilidade" às suas reivindicações.
Os carros levam bandeiras que identificam a atividade de TVDE e balões pretos que simbolizam o descontentamento.
Em declarações à Lusa, o presidente da Associação Movimento Nacional (AMN) - TVDE, Victor Soares, referiu que o descontentamento do setor se prende, sobretudo, com a falta da revisão da lei que regula o setor, prevista para 2022 e que ainda não avançou, apesar de o assunto ter estado por várias vezes na agenda pública.
Ricardo Luendo, motorista há cerca de ano e meio, iniciou hoje, pelas 07h00, uma greve de fome e promete assim ficar até que o Governo lhes dê resposta.
Entre as reivindicações, Victor Soares apontou a criação de um valor mínimo por quilómetro, considerando também o tempo de recolha de clientes.
Além disso, defendeu a obrigatoriedade de os exames de admissão de novos motoristas serem efetuados no Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), bem como a renovação de cartão de motorista já existente, e que os testes devem ser efetuados em língua portuguesa.
A criação de um selo holográfico a ser emitido pelo IMT na placa de TVDE, com o número de matrícula e o número de operador, é também uma das reivindicações.
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