Chamava-se João Luís Chaves Natário e segundo o jornal ucraniano Euromaidan Press morreu a combater na guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Em julho, a Rádio Brigantina já tinha avançado com a notícia.
A Ucrânia confirmou agora a morte de João Luís Chaves Natário, um dos portugueses que lutava no seu território. A notícia foi confirmada na quarta-feira, 1 de janeiro, peloMemorial Internacional Volunteers for Ukrainee citada pelo jornal ucraniano Euromaidan Press. A notícia da sua morte já tinha sido avançada em julho pela Rádio Brigantina, de Bragança, região onde tinha sido bombeiro voluntário.
"Eles deram as suas vidas pela Ucrânia e pela Europa", começou por anunciar o jornal através da rede social X. "Descansem camaradas."
Além de João Luís Natário, o jornal ucraniano confirmou ainda as mortes de Serhii Tarasenko, Andrii Sivak, de 25 anos, e Anatolii Bereziak.
João Luís Chaves Natário fazia parte de um grupo de portugueses que combatem em solo ucraniano. Deste grupo faz também parte João G., polícia do Exército e personal trainer, da brigada Azov, com quem a SÁBADO falou e que confessou ter entrado neste conflito com o objetivo de "ajudar e salvar estas pessoas e o meu próprio país".
O português que morreu este ano em combate fazia parte da Legião Estrangeira, de França, onde os pais estavam emigrados. Tinha 38 anos e estava na Ucrânia desde o primeiro ano da guerra, em 2022.
Sabe-se que em 2022 existiam pelo menos 7 portugueses a combater na Ucrânia, de acordo com dados do Ministérios dos Negócios Estrangeiros. Na altura, o então ministro, Augusto Santos Silva, garantiu que Portugal não concordava com este procedimento
Notícia atualizada no dia 3 de janeiro para dar conta de que a morte de João Natário em combate já tinha sido noticiada em julho e que agora a informação foi confirmada pela Ucrânia.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
