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Secretário-geral do PSD afirma que "ninguém compreende" a iniciativa dos comunistas depois de a AD ter saído reforçada das eleições de domingo. Hugo Soares acredita que o Governo tem margem para governar quatro anos.
O secretário-geral do PSD desvalorizou a moção de rejeição ao programa do Governo anunciada pelo PCP, descrevendo-a como "um número político". "É uma forma de política antiga que se repete", afirmou em entrevista ao canal NOW.
"O PCP apresenta tradicionalmente moções de rejeição ao programa de Governo. É mais uma prova de vida do PCP", afirmou Hugo Soares, reforçando que "ninguém entende" tal posicionamento depois de a AD ter saído reforçada das eleições de 18 de maio.
Apesar de ter recusado dar detalhes sobre a reunião em Belém com Marcelo Rebelo de Sousa - repetindo as palavras do primeiro-ministro e descrevendo-a como "normal" -, afirmando que este é o momento em que "temos de esperar" pelos partidos da oposição e pelos resultados do círculo da emigração. Os dados serão conhecidos até ao dia 28 de maio, com o Governo a poder, em teoria, tomar posse no início de junho.
Com o território nacional apurado, o PS e o Chega empatam em número de mandatos com 58 deputados cada. A repetir-se os resultados da emigração do ano passado, o partido liderado por André Ventura pode conseguir mais dois deputados, a AD um e o PS o outro, dando ao Chega a liderança da oposição.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"