O Metropolitano da capital garante que o contrato assinado no passado sábado com o consórcio da Stadler e da Simens "visa a modernização do atual sistema de sinalização ferroviária e o aumento da frota da empresa".
O Metropolitano de Lisboa garantiu esta quinta-feira que o contrato e a adjudicação do contrato para a aquisição de novas composições e sistema de sinalização são "independentes" do concurso lançado, no âmbito da expansão da rede, para o prolongamento das Linhas Amarela e Verde, que permitirão criar uma linha circular, projeto que o Parlamento entendeu suspender.
O PCP exigiu esta quinta-feira explicações ao Governo sobre um contrato "especificamente alterado" para incluir a linha circular do metropolitano de Lisboa, assinado num sábado e dois dias depois de o Orçamento a ter suspendido.
Segundo o PCP, citado pela agência Lusa, este contrato assinado a um sábado, que envolveu a empresa Metropolitano de Lisboa, "acabou por ser alterado para passar a incluir as duas novas estações (Estrela e Santos) que integram a nova linha circular", mudando o valor base de 127,2 milhões de euros para 136,5 milhões de euros.
No seguimento das notícias publicadas, o Metropolitano de Lisboa emitiu um esclarecimento garantindo que o contrato celebrado no passado dia 8 de fevereiro tem por objeto a aquisição de material circulante e de sistema de controlo dos comboios para a sua rede "visa a modernização do atual sistema de sinalização ferroviária e o aumento da frota da empresa".
"Esta assinatura decorre da adjudicação, efetuada em 24 de janeiro do corrente ano e publicamente divulgada, sendo o último e necessário ato de um concurso de âmbito internacional, iniciado em setembro de 2018. Em dezembro de 2018, foi aprovado o valor final de 136 milhões de euros, e não como referem algumas notícias nos últimos dias", afirma a empresa pública na mesma nota.
O contrato assinado prevê a aquisição de um novo sistema de sinalização ferroviária e a aquisição de 14 novas unidades triplas (42 carruagens) ao agrupamento Stadler Rail Valencia/ Siemens Mobility pelo valor de 114,5 milhões de euros.
O Metro garante que a aquisição de 14 novas unidades triplas "vai melhorar a oferta de comboios e serviços", permitindo ainda "mais conforto e acessibilidade para os clientes e sistemas de segurança e vídeo vigilância mais modernos".
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