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O autarca e candidato a um novo mandato na capital considera que, independentemente da extensão da acusação contra Sócrates, este é "um facto da maior gravidade e singularidade".
Fernando Medina, presidente da Câmara de Lisboa, criticou José Sócrates pelos crimes que o ex-primeiro-ministro foi acusado, considerando que estes deixam a confiança nacional na vida democrática "inapelavelmente quebrada".
Fernando Medina
As declarações do socialista foram efetuadas na TVI, onde Medina é comentador. O autarca e candidato a um novo mandato na capital considera que, independentemente da extensão da acusação contra Sócrates, este é "um facto da maior gravidade e singularidade" e que o comportamento de Sócrates "corrói a nossa vida democrática".
Estas são as primeiras declarações de um dirigente de peso do PS após ter sido conhecida a decisão do juiz Ivo Rosa sobre a Operação Marquês, com Medina a acusar o ex-primeiro-minsitro de ter traído a confiança dos portugueses.
Medina, que integrou governos liderados por Sócrates, lembra que "o primeiro-ministro é o lugar de maior responsabilidade" no espectro político nacional e realça que Sócrates foi acusado por crimes cometidos enquanto exercia essas funções.
Quem "exerce as funções de primeiro-ministro, como outro eleito, tem uma suprema responsabilidade, porque tem também um supremo privilégio que é ser depositário da esperança e da confiança de um país", adiantou.
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