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Maternidade custou o emprego a duas mil mulheres em Portugal em 2024

Os dados do relatório anual da CITE mostram que foram recebidas 1.894 comunicação relativas à não renovação de contratos de trabalho a termo, 139 à cessação de contrato de trabalho em período experimental e 138 relativos a despedimentos.

A Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) recebeu mais de duas mil comunicações de empresas, no ano passado, a indicar que não iriam renovar o contrato de trabalho a grávidas, cuidadores, recentes mães ou pessoas em gozo de licença parental. De acordo com o , este é o segundo valor mais elevado de comunicações no período de cinco anos, sendo apenas superado pelo ano pandémico, enquanto a nível de despedimentos se trata do pior ano. 

Os dados do relatório anual da CITE mostram que foram recebidas 1.894 comunicação relativas à não renovação de contratos de trabalho a termo, 139 à cessação de contrato de trabalho em período experimental e 138 relativos a despedimentos.

As comunicações a esta comissão têm vindo a aumentar desde 2020, mas não é possível perceber se se deve à existência de mais casos ou à obrigação das empresas em comunicar.

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