Em Valência, um idoso esteve 15 anos morto dentro do seu apartamento
O homem, que teria agora 86 anos, vivia sozinho há três décadas, altura em que se separou e perdeu o contacto com os dois filhos.
O homem, que teria agora 86 anos, vivia sozinho há três décadas, altura em que se separou e perdeu o contacto com os dois filhos.
Redução de pessoal, na ordem de quase 4% do total de funcionáros, será feita "em concertação com os parceiros sociais" e "o foco será colocado nos cargos administrativos".
Urgências fechadas, grupos de WhatsApp para combinar inflação de preços, bases de dados suspeitas: como uma manobra orçamental de Sócrates viciou o SNS em prestadores e criou um negócio milionário para as multinacionais de recrutamento. Só este ano, até agosto, foram pagos €230 milhões. Uma única empresa já faturou €56 milhões, desde 2009.
Começou a pagar a renda da casa aos 5 anos, entrou no teatro aos 10, esteve na Guerra Colonial e fundou uma companhia de teatro, A Comuna. Em 2021 despediu-se dos palcos, mas voltou. Ainda trabalha como ator e encenador - e não quer parar.
Nasceu no Porto, mas ficou benfiquista ao ver as finais da Taça dos Campeões dos anos 60. Jogou 14 épocas nas águias, foi selecionador e vice-presidente da Federação. Entre as muitas histórias que contou, destaca-se a do avô que, no estádio das Antas, queria entrar no relvado para discutir com o árbitro que o expulsou.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Licenciou-se em filosofia e foi descoberto graças a um relatório de jogo publicado num blogue. Antes, serviu à mesa no restaurante dos pais. Contra todas as probabilidades, aos 36 anos, Francesco Farioli chegou ao comando técnico do FC Porto.
Há 30 anos, matou a mulher e o filho e suicidou-se, em Lisboa. Traçamos aqui a história do antigo alfarrabista, amigo de figuras como Mário Cesariny ou Luiz Pacheco, e que teve uma segunda família em Londres.
Partiram em colunas de mil carros, com bebés e crianças, atravessando a guerra e a natureza hostil. Saíram de traineira para a Namíbia e para Portugal. Penaram durante meses em campos de refugiados. Meio século depois contam o que viveram como se tivesse sido ontem.
Os partidos não melhoraram muito na seleção e promoção dos seus eleitos. Os eleitores também não.
Junto às praias do Grande Porto, há bom peixe e marisco, bares de praia em reinvenção constante e cozinha de autor moderna.
Durante as décadas de 80 e 90, a filha mais nova de Rainier e Grace do Mónaco foi a princesa que mais alimentou a imprensa cor-de-rosa com as suas excentricidades, escândalos e uma infindável lista de romances com cantores, atores, playboys, guarda-costas ou domadores de elefantes. Agora, aos 60 anos, diz que é hora de se retirar, porque merece.
Reabriu em maio e é um porto seguro de Lisboa, com uma longa lista de espera. Porque é tão difícil de reservar? O ambiente e o arroz de pato (€14) ajudam a explicar.
Mostrou um país a preto e branco que se transformou com a Revolução de Abril. Fotografou rostos anónimos e celebridades com a nobreza exigida em cada momento e fez da máquina fotográfica a sua arma.
O primeiro Manuel perdeu o pai e os dois irmãos aos 3 anos. Fez-se rico com cordas e casinos, passou a liderança ao filho mais esperado – e polémico.
Com as contas congeladas, foram impedidos de entrar nas empresas e presos em beliches de Caxias. Alguns, fugiram – um deles pelo telhado de casa.