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Marques Mendes: "Há que saudar a mão firme de Centeno"

Diogo Barreto
Diogo Barreto 01 de abril de 2018 às 22:47

O comentador abordou o défice, a carga fiscal, o buraco do Novo Banco e a situação diplomática com a Rússia.

"Há que saudar a mão firme do ministro das Finanças, Mário Centeno." Quem o disse não foi Wolfgang Schäuble ou Jeroen Dijsselbloem, mas sim Marques Mendes, no seu espaço de comentário semanal. Segundo o comentador, a redução do défice para 3% do PIB em 2017, onde se inclui a controversa operação de recapitalização da Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi fruto de um crescimento da economia, com mais receitas fiscais e menos despesa social, que se deve em parte ao trabalho do Ministro das Finanças português. E o social-democrata lembra ainda que sem a recapitalização da CGD o défice seria de 0,92% – "o défice mais baixo da democracia".

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