Sábado – Pense por si

Gouveia e Melo recusa discurso anti-imigração, mesmo que isso afete a sua campanha presidencial
Jornal de Negócios

Gouveia e Melo perde liderança pela primeira vez

Almirante na reserva dá trambolhão e fica em terceiro lugar nas intenções de voto da sondagem da Intercampus, atrás de Marques Mendes e André Ventura. Seguro também perde força, mas cenário de empate técnico mantém-se. Ventura perde sempre numa segunda volta.

Explicador finanças dos candidatos presidenciais

Qual o património dos candidatos presidenciais?

A SÁBADO consultou as declarações de rendimentos dos principais candidatos às eleições presidenciais de janeiro de 2026. Esta análise, feita pelo jornalista Bruno Faria Lopes, é fundamental para perceber a origem do seu dinheiro e potenciais conflitos de interesses. Luís Marques Mendes é o mais rico.

O diploma foi aprovado na terça-feira e prevê várias alterações
Tiago Neto

Lei da Nacionalidade. O que muda e por que está a provocar críticas?

O diploma aprovado no Parlamento, com o apoio da direita, introduz prazos mais longos de residência, novos critérios de integração e possibilidade de perda de nacionalidade. Críticas da esquerda e das associações de imigrantes alertam para “retrocesso civilizacional”.

Marques Mendes é o candidato que declara maiores rendimentos anuais e um dos maiores patrimónios
Bruno Faria Lopes

Como Marques Mendes ganhou meio milhão num ano (e as finanças dos outros candidatos a Belém)

Luís Marques Mendes, que ganhou mais de 440 mil euros em 2023 só como consultor da Abreu Advogados, vai liquidar a sua empresa familiar. Cotrim de Figueiredo tem uma carteira próxima de um milhão de euros gerida pelo BCP. Tem um AL rural, tal como Gouveia e Melo e António José Seguro. André Ventura tem toda a poupança, 121 mil euros, numa conta à ordem.

João Miguel Tavares escreveu um livro sobre a ascensão de Sócrates ao poder e o País que a permitiu
Maria Henrique Espada

João Miguel Tavares: “Temo que seja possível outro Sócrates”

“Estava tudo à vista” quando o ex-primeiro-ministro foi eleito e reeleito e escreveu um livro a demonstrá-lo. Garante que não está obcecado com ele – o País é que não pensa o suficiente no caso Sócrates e mantém o padrão do deixar passar, até com o atual primeiro-ministro. Fez o retrato de uma “personagem fascinante” que – esqueçam Ventura – pôs mesmo em causa o Estado de direito. O PS fez-se cego e ainda há socráticos por aí. “Deixa-me embasbacado.”

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