A TVI noticiou na segunda-feira que Fernando Medina iria ser constituído arguido, após ter sido denunciado por Joaquim Morão por alegado envolvimento no processo de consulta do contrato celebrado entre a CML e a sociedade JLD Consultoria, Unipessoal, Lda., do ex-autarca.
O Presidente da República recusou esta quarta-feira comentar a notícia de que o ministro das Finanças, Fernando Medina, irá ser constituído arguido, afirmando não fazer sentido opinar sobre "anúncios de investigações judiciais".
António Cotrim/Lusa
"Eu não gosto de comentar investigações judiciais específicas, menos ainda anúncios de investigações judiciais. Se já é insólito estar a comentar um processo que está a decorrer, é mais insólito estar a comentar 'olhe, parece que vai haver, ou temos a certeza de que vai haver, ou há de acontecer um destes dias um processo nestes termos'. Não faz sentido estar a comentar", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.
O chefe de Estado falava aos jornalistas no Picadeiro Real, em Lisboa, pouco depois de ter recebido a Força Operacional Conjunta (FOCON), que esteve em missão na Turquia.
A TVI noticiou na segunda-feira que Fernando Medina iria ser constituído arguido, após ter sido denunciado pelo 'histórico' do PS Joaquim Morão, ex-autarca em Idanha-a-Nova e Castelo Branco, por alegado envolvimento no processo de consulta do contrato celebrado entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a sociedade JLD Consultoria, Unipessoal, Lda., do ex-autarca.
Numa declaração escrita enviada às redações na segunda-feira à noite, o ministro das Finanças negou qualquer envolvimento em consultas para a contratação de Joaquim Morão: "Não tenho conhecimento de quaisquer alegações que, a existirem, são totalmente falsas".
Na terça-feira, numa nota enviada à agência Lusa, Joaquim Morão afirmou que a empresa da qual é sócio celebrou um ajuste direto com a Câmara de Lisboa e negou o teor das declarações veiculadas pela TVI/CNN.
"Confirmo as declarações públicas do Dr. Fernando Medina, de que entre a Câmara Municipal de Lisboa e a empresa de que sou sócio foi celebrado um ajuste direto, porque é a verdade", referiu Joaquim Morão.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.