NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A chegada do Presidente da República à Madeira está prevista para as 16h00, num voo da TAP, não havendo programa oficial estabelecido para a viagem.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, inicia hoje um curto período de férias no Porto Santo, que o presidente da câmara local vai aproveitar para apresentar as suas preocupações, ainda de que forma informal.
A chegada de Marcelo Rebelo de Sousa está prevista para as 16:00, num voo da TAP, não havendo programa oficial estabelecido para a viagem.
O chefe de Estado vai permanecer na ilha até sábado, concretizando a décima visita à Região Autónoma da Madeira no decurso do mandato, agora a título particular e sem agenda conhecida, embora o presidente da Câmara Municipal, Idalino Vasconcelos, vá deslocar-se ao aeroporto para recebê-lo.
"Recebê-lo no Porto Santo é uma grande honra", disse o autarca à agência Lusa, indicando que pretende apresentar "três grandes preocupações" ao Presidente da República, ainda que o faça de forma informal.
Transportes aéreos, mobilidade marítima e transferência de verbas do Orçamento do Estado para o município são os assuntos que Idalino Vasconcelos quer abordar com o chefe de Estado.
"O Porto Santo vive única e exclusivamente do turismo e não há turismo se não houver transportes", afirmou, alertando para os "poucos voos e a preços incomportáveis" operados pela TAP, sobretudo no período de inverno - de outubro a maio - em que a companhia realiza apenas uma viagem por semana.
Por outro lado, Idalino Vasconcelos alerta para a operação do "Lobo Marinho", que estabelece a ligação marítima entre a Madeira e o Porto Santo, suspensa todos os anos no mês de janeiro para manutenção do navio e que não se realiza às terças-feiras no resto do ano.
O autarca social-democrata quer pedir a ajuda de Marcelo Rebelo de Sousa para "pensar o inverno no Porto Santo" e, por outro lado, pretende alertá-lo para método utilizado na transferência de verbas do Orçamento do Estado para o município.
"Recebemos 1,4 milhões de euros e há municípios na Região Autónoma da Madeira com metade da nossa população, com metade da nossa área geográfica, que recebem três vezes mais do que nós", afirmou.
Na última deslocação que efetuou ao Porto Santo, a 01 de novembro de 2018, Marcelo Rebelo de Sousa disse estar "atento" aos problemas da mobilidade que afetam a Região Autónoma da Madeira e às críticas à TAP, mas advertiu que não estava em condições de se pronunciar.
"Para já, não digo nada. Antes de dizer, oiço", afirmou então, à chegada ao centro da cidade Vila Baleira, onde presidiu às comemorações dos 600 anos da descoberta da ilha do Porto Santo.
Marcelo Rebelo de Sousa inicia curto período de férias no Porto Santo
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).
A evolução das políticas públicas de energia e ambiente, desde a década de 70, tem sido positiva, especialmente no domínio da agenda e formulação de políticas, atravessando governos diversos, embora muito por efeito da nossa integração europeia.
Cenas de mau-gosto como equiparar fascismo e comunismo, sistemas ditatoriais aspirando a dominação totalitária, «não se faziam em jantares de esquerda»