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Paralisação nacional afetou consultas e cirurgias programadas. Setor exige progressões na carreira, contagem de tempo de serviço e admissão de mais profissionais.
Entre 80% a 90% dos trabalhadores dos hospitais EPE (Entidades Públicas Empresariais) aderiram hoje à greve nacional, que afetou consultas e cirurgias programadas, segundo um dos sindicatos que convocou a paralisação.
Elementos da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) juntaram-se hoje ao início da tarde em frente do Ministério da Saúde, em Lisboa, dando conta do balanço da greve que começou hoje à meia-noite.
Chegou a estar prevista uma manifestação junto do Ministério, mas foi desmarcada devido ao mau tempo.
Em declarações à agência Lusa, o dirigente sindical Sebastião Santana indicou que hoje foram afetadas sobretudo as consultas externas, que "encerraram em grande parte dos hospitais", e também muitos dos blocos operatórios a funcionar em serviços mínimos.
A greve, que dura até ao fim do dia de hoje, visa exigir progressões na carreira, contagem de tempo de serviço e admissão de mais profissionais.
Os sindicalistas afetos à CGTP foram ao Ministério da Saúde deixar também um documento ao gabinete da ministra Marta Temido.
"Viemos relembrar a senhora ministra de que assumiu compromissos com os trabalhadores com contratos individuais de trabalho, de contagem de tempo de serviço e de reclassificação profissional, e até hoje nada disso aconteceu", afirmou Sebastião Santana.
Os trabalhadores com contratos individuais de trabalho no SNS exigem os mesmos direitos dos restantes funcionários da administração pública e alegam que os hospitais não estão a respeitar a contratação coletiva celebrada com os sindicatos.
Os trabalhadores dos hospitais EPE exigem a aplicação do acordo coletivo de trabalho a todas as unidades hospitalares, a contagem do tempo de serviço até agora prestado e a admissão de mais trabalhadores.
Também o outro sindicato que convocou a greve, o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (Sintap), afeto à UGT, insta o Governo a iniciar processos negociais com urgência e reclama uma progressão nas carreiras para todos os trabalhadores, bem como a dignificação das carreiras na saúde.
O Sintap reivindica ainda o pagamento das horas de trabalho extraordinário já vencidas e não liquidadas e o cumprimento do acordo coleto de trabalho para os trabalhadores com contrato individual de trabalho.
Mais de 80% dos trabalhadores dos hospitais aderiram à greve
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O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.