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MAI investiga ordem de prisão de GNR a chefe dos bombeiros

24 de julho de 2019 às 22:28
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Militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR terão questionado a atuação de Arlindo André, que liderava a força de bombeiros profissionais no incêndio em Castelo Branco.

Oministro da Administração Internaordenou, esta quarta-feira, a abertura de um inquérito sobre um "incidente" envolvendo elementos daGNRe da Força Especial deBombeirosda Proteção Civil, no incêndio no distrito de Castelo Branco, disse fonte do ministério.

Segundo fonte oficial, Eduardo Cabrita determinou à Inspeção-Geral da Administração Interna "a abertura de um inquérito sobre o incidente, ocorrido no incêndio de Sobral do Campo (Castelo Branco), envolvendo elementos da Unidade Especial de Proteção e Socorro da GNR e da Força Especial de Proteção Civil" da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.

A decisão está relacionada com uma ordem de prisão que terá sido dada por um militar da GNR ao chefe do grupo da Força Especial de Bombeiros, na sequência de uma altercação entre as chefias das duas forças de combate aos fogos, noticiada hoje peloJornal de Notícias.

Segundo o jornal, em causa estará o facto de os militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR "terem questionado a atuação de Arlindo André, que lidera a força de bombeiros profissionais, no teatro das operações" daquele incêndio no concelho de Castelo Branco.

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