Ex-ministro concorda com eleições diretas no fim de junho ou início de julho.
José Luís Carneiro será candidato à sucessão de Pedro Nuno Santos na liderança do PS. "Decidi disponibilizar-me para servir o partido e o País", afirmou o ex-ministro da Administração Interna numa entrevista àCNN.
José Luís Carneiro
O antigo governante perdeu para Pedro Nuno as últimas eleições diretas do PS, em 2023. "A partir do momento em que fui candidato constituí uma responsabilidade com aqueles que me apoiaram e hoje essa responsabilidade é acrescida", sublinhou Carneiro.
O ex-ministro tem "dialogado com o presidente do partido", Carlos César, que vai assumir a liderança interina a partir de sábado. A Comissão Nacional deverá propor que a eleição do novo secretário-geral seja "feita até ao fim de junho ou início de julho", um cenário com o qual Carneiro concorda, para que o futuro líder tenha "legitimidade plena para dar orientações quanto à viabilização do Programa do Governo". Além disso, "é necessário escolher nas próximas semanas a liderança do grupo parlamentar".
Embora recuse "um Bloco Central", Carneiro entende que "o PS deve ser um fator de estabilidade" e contribuir para "compromissos que imponham reformas" estruturais no País. Depois de o partido ter sofrido uma derrota pesada nas eleições de domingo, com o terceiro pior resultado da sua história em termos percentuais (23,38%), Carneiro quer salvar o "legado histórico inalienável" dos socialistas.
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