
Se Ventura chegar à segunda volta "o segundo nome a passar será o de Seguro"
Entrada de Ventura na corrida a Belém deverá alterar "dramaticamente o cenário das Presidenciais", segundo o politólogo João Pereira Coutinho.
Entrada de Ventura na corrida a Belém deverá alterar "dramaticamente o cenário das Presidenciais", segundo o politólogo João Pereira Coutinho.
Líder parlamentar social-democrata começou por dizer que “Sintra não precisa de ninguém do Seixal”, ao referir-se a Rita Matias do Chega.
O candidato presidencial garantiu que agora a relação entre os dois é apenas de “adversários políticos”.
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres
O líder do Chega anunciou a candidato a Belém, mas diz que não deseja. "É sabido de todos que tinha preferido Pedro Passos Coelho candidato à presidência", afirmou esta terça-feira.
Apresentação oficial da candidatura será às 17h, desta terça-feira.
Nuno Melo afirmou que o "esforço português vai sempre sendo feito em linha com o contexto de decisão dos aliados" da NATO.
Marco Horácio, Sofia Bernardo e Miguel 7 Estacas voltam como mentores na nova edição do concurso da SÁBADO. As candidaturas já estão abertas.
O debate com os candidatos a Lisboa mantém-se para dia 15, e o debate para a autarquia do Porto será reagendado para dia 21.
André Ventura afirmou, no entanto, que candidatar-se às eleições presidenciais do início do próximo ano não é “o ideal”.
Segundo a Fenprof existe mesmo um agrupamento da zona de Lisboa onde hoje de manhã ainda faltam colocar 12 professores do 1.º ciclo.
Em julho, o autarca admitiu estar a ponderar candidatar-se à Presidência da República.
Anúncio foi feito através de uma mensagem aos militantes.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
Se perder a corrida para Belém sai de cena; um chumbo do OE não é queda de Governo pela certa e quer primar pela discrição: os projetos que o candidato faz enquanto vai a banhos.
Novo livro aborda o último período do reinado de Pinto da Costa e o primeiro ano de Villas-Boas à frente do FC Porto. E traz revelações: das dificuldades financeiras à guerra com Conceição, do porquê de alguns negócios à contratação falhada de Marco Silva.