As casas chegaram a ser evacuadas durante a noite, mas pessoas já começaram a regressar. Incêndio em Silves combatido por mais de 500 bombeiros.
O incêndio que deflagrou durante a tarde desta segunda-feira foi dado como controlado durante a madrugada. Pessoas já começaram a regressar às suas casas
Pedro Noel da Luz
Pelas 7h42 estavam 307 bombeiros no local, acompanhados por 101 viaturas, de acordo com o site da Proteção Civil.
O incêndio deflagrou numa zona de mato da povoação de Boas Eiras, na freguesia e concelho de Penacova, e obrigou à evacuação de um lar e à retirada de várias pessoas da aldeia como medida preventiva.
De acordo com a informação disponível às 5h30 no site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o incêndio de Silves (Faro), outro dos fogos que mobilizou esta madrugada mais operacionais, continua ativo. Encontram-se no local 581 operacionais apoiados por 206 viaturas.
O fogo de São Marcos da Serra, no concelho de Silves, obrigou durante a tarde de segunda-feira ao corte entre Ourique (Beja) e São Bartolomeu de Messines (Faro) da autoestrada do Sul (A2) e do IC1 (Itinerário Complementar), sendo que o IC1 foi reaberto por volta das 23h00, segundo as autoridades.
Ainda durante a tarde, face à progressão das chamas, a Proteção Civil solicitou à GNR a retirada dos habitantes de diversas povoações, nomeadamente, do Monte das Zorras, Alcarias, Novas, Corte Peral, Chaminé, Boião e Casas Velhas, na zona de São Marcos da Serra.
Também ativo desde as 09:46 de segunda-feira, o fogo na Serra do Marão, em Senhora da Serra, concelho de Santa Marta de Penaguião (Vila Real) mobilizava ainda de madrugada 65 operacionais e 17 viaturas.
Os três fogos ativos no país concentravam pelas 05:30 um total de 713 operacionais, apoiados por 240 viaturas.
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Num mundo incerto e em permanente mudança, onde a globalização e a tecnologia redefinem o modo de conceber e fazer justiça, as associações e sindicatos de magistrados são mais do que estruturas representativas. São essenciais à vitalidade da democracia.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.