O caso remonta a 2015 na A29, na zona de Aveiro, no qual se vê vários militares da GNR a cercar um carro com dois suspeitos e a usarem marretas para partir os vidros da viatura.
A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) abriu um inquérito para investigar a atuação de militares da GNR durante a captura de suspeitos de tráfico de droga na Auto Estrada 29, indicou hoje à Lusa a Guarda Nacional Republicana.
O porta voz da GNR, tenente-coronel Hélder Barros, disse que a corporação se preparava para abrir um inquérito interno, mas como a IGAI decidiu, entretanto, fazê-lo, o caso vai ser investigado pela Inspeção-Geral da Administração Interna para não existirem dois inquéritos.
Segundo o mesmo responsável, a GNR vai enviar para a IGAI todos os documentos sobre a atuação dos militares na captura de dois suspeitos de tráfico de droga.
O caso remonta a 2015 na A29, na zona de Aveiro, e o Correio da Manhã divulga hoje imagens em que se vê vários militares da GNR a cercar um carro com dois suspeitos e a usarem marretas para partir os vidros da viatura.
Segundo o jornal, os militares usam de força excessiva e atuam à margem da lei, recorrendo a localizadores em carros de suspeitos sem que os juízes tenham conhecimento e escondem provas dos processos judiciais.
Os dois homens que surgem no vídeo estão a ser defendidos por advogados e vão apresentar uma queixa-crime contra a GNR, considerando a defesa que os militares têm de ser suspensos, julgados e condenados.
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Um pedido simples a um modelo de IA tende a consumir mais eletricidade do que uma pesquisa no Google.
"O cachecol é uma herança de família," contrapôs a advogada de Beatriz. "Quando o casamento terminou, os objetos sentimentais da família Sousa deveriam ter regressado à família."
