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"Há valas comuns que devem ser investigadas. Foi um genocídio"

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 31 de maio de 2017 às 15:38

Fareeda foi raptada, violada e vendida como escrava pelo Estado Islâmico. À SÁBADO, contou a sua história

Fareeda Khalaf, de 20 anos, foi raptada pelo auto-proclamado Estado Islâmico e vendida como escrava sexual em Raqqa, Síria. Ao longo de quatro meses de cativeiro, foi violada, agredida e insultada pelos soldados da facção terrorista, que lhe chamavam "adoradora do diabo" por pertencer à etnia-religiosa yazidi. Conseguiu escapar e, três anos depois, contou a sua história de sobrevivência nas Conferências do Estoril, arrancando uma ovação de pé.

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