Presidente da Aliança lembrou que "quando se faz uma remodelação próximo de eleições, normalmente não há ninguém que queira ir para o Governo", uma vez que "não sabe se ganha ou não".
O presidente da Aliança, Pedro Santana Lopes, classificou, esta segunda-feira, como "normal" e sem "nada de censurável" a remodelação do Governo, efetuada por António Costa, considerando ser"uma remodelação em família".
"É uma remodelação em família, portanto é tranquila, não tem problema", disse Pedro Santana Lopes numa nota "de humor" aos jornalistas à margem de um debate em Lisboa, promovido pela Aliança.
Assinalando que o primeiro-ministro "escolheu ministros para candidatos ao Parlamento Europeu", Santana defendeu que, "naturalmente, tem de os substituir". "Acho que foi normal, não tem nada de censurável na minha opinião", assinalou.
Pedro Santana Lopes, que já foi primeiro-ministro e presidente do PPD-PSD, referiu que "quando se faz uma remodelação próximo de eleições, normalmente não há ninguém que queira ir para o Governo", uma vez que "não sabe se ganha ou não". "E, portanto, eu acho que as opções, não pondo em causa o mérito dos convidados, também podem revelar isso, que o primeiro-ministro sabe isso", advogou.
Numa curta cerimónia, de cerca de dez minutos, na Sala dos Embaixadores do Palácio de Belém, em Lisboa, Nelson de Souza tomou posse como ministro do Planeamento, Mariana Vieira da Silva como ministra da Presidência e da Modernização Administrativa e Pedro Nuno Santos como ministro das Infraestruturas e da Habitação.
Os três eram secretários de Estado e subiram a ministros nesta remodelação do XXI Governo, a quarta a nível ministerial, que acontece após a escolha de Pedro Marques, até agora ministro do Planeamento e das Infraestruturas, e de Maria Manuel Leitão Marques, até então ministra da Presidência, para integrarem a lista do PS às eleições europeias de 26 de maio.
Ao nível das secretarias de Estado, assumiram funções governativas Duarte Cordeiro, como Adjunto do Primeiro-Ministro e dos Assuntos Parlamentares, Maria do Céu Albuquerque, como secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, Jorge Moreno Delgado, Infraestruturas, e a Alberto Souto de Miranda, como Adjunto e das Comunicações.
Outros quatro secretários de Estado foram reconduzidos pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa: Tiago Antunes, secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Luís Goes Pinheiro, Adjunto e da Modernização Administrativa, Rosa Monteiro, Cidadania e a Igualdade, e Ana Pinho, secretária de Estado da Habitação.
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