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A ameaça de guerra entre a Ucrânia e a Rússia levou vários países a apelar aos seus cidadãos em solo ucraniano para que saíssem temporariamente do país.
O Governo aconselhou os portugueses a abandonarem a Ucrânia devido à tensão que se regista junto à fronteira.
Conflito na UcrâniaGetty Images
"Atendendo possível agravamento da situação de segurança no país e eventual suspensão de voos comerciais, aconselhamos os cidadãos portugueses que se encontrem na Ucrânia e não tenham uma razão premente para ficar a que saiam do país enquanto o podem fazer pelas vias normais", aconselha um aviso acabado de ser publicado no Portal das Comunidades Portuguesas.
Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Noruega, Dinamarca, Bélgica, Países Baixos, Alemanha, Espanha, Israel, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Iraque, Kuwait e Itália já tinham exortado os seus cidadãos a saírem do país devido à crescente tensão na fronteira ucraniana.
No passado domingo, 12 de fevereiro, os serviços consulares já sugeriam aos portugueses residentes na Ucrânia que deixassem temporariamente o país, se não tivessem de permanecer por razões essenciais, como sublinhou então o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva.
O ministro indicou existirem 240 portugueses residentes no país, com os quais a Embaixada e a secção consular em Kiev estavam em contacto permanente.
O Ocidente e a Rússia vivem atualmente um momento de forte tensão, com o regime de Moscovo a ser acusado de concentrar pelo menos 150.000 soldados nas fronteiras da Ucrânia, numa aparente preparação para uma potencial invasão do país vizinho.
Moscovo desmente qualquer intenção bélica e afirma ter retirado parte do contingente da zona.
Entretanto, nos últimos dias, o exército da Ucrânia e os separatistas pró-russos têm vindo a acusar-se mutuamente de novos bombardeamentos no leste do país, onde a guerra entre estas duas fações se prolonga desde 2014.
Os líderes dos separatistas pró-russos de Lugansk e Donetsk, no leste da Ucrânia, decretaram hoje a mobilização geral para fazer face a este aumento da violência.
Os observadores internacionais da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) informaram na sexta-feira que as violações do cessar-fogo na região registaram um "aumento significativo", com mais de 800 violações só na sexta-feira, mais do triplo da média do último mês.
Governo aconselha portugueses a abandonarem Ucrânia
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.