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Vice-Almirante manifestou abertura para continuar a liderar o processo caso seja necessária a administração de uma terceira dose das vacinas.
O coordenador da ‘task force’ da vacinação contra a covid-19, Gouveia e Melo, manifestou hoje a sua abertura para continuar a liderar o processo caso seja necessária a administração de uma terceira dose das vacinas.
FERNANDO VELUDO/LUSA
"Eu estou sempre disponível. Quem decide a minha disponibilidade são os meus superiores hierárquicos, neste caso, as forças armadas e, acima das forças armadas, o poder político. Eu sou um militar, cumpro o que tiver de cumprir em função dessas ordens que receber", afirmou o vice-almirante aos jornalistas, após uma visita ao centro de vacinação de Ouressa, em Sintra, num périplo que tinha ainda paragens em Carnaxide, em Oeiras, e Alcabideche, em Cascais.
Para o responsável pelo plano de vacinação contra a covid-19, mantém-se a meta de 70% da população portuguesa imunizada com a primeira dose na semana entre 08 e 15 de agosto e nem a suspensão durante cerca de 24 horas da administração da vacina da Janssen condiciona a realização desse objetivo.
"Naquele período vamos atingir isso. Isto não vai alterar nada, são os solavancos de curto prazo. Não altera o planeamento de médio e longo prazo", explicou, sem deixar de fazer uma ressalva: "Estamos sempre dependentes das vacinas que chegam a território nacional".
O vice-almirante assumiu que "todas as suspensões interferem no ritmo de vacinação" e que, por isso, foi necessário "parar ou adaptar agendamentos", mas revelou que vai ser recebido um reforço de 295 mil vacinas da Janssen neste fim de semana e que haverá "casa aberta" desta vacina durante a próxima semana para recuperar o ritmo de vacinação. Contudo, não quis deixar de subscrever a decisão tomada pela Autoridade do Medicamento (Infarmed).
"São acontecimentos com que nós temos que lidar. Na dúvida, não podemos continuar a vacinar. É uma questão de segurança das pessoas", disse, acrescentando: "O Infarmed decidiu que devia fazer uma suspensão para ter a certeza absoluta de que não poria em risco a vida das pessoas e nós só temos de concordar e apoiar essa decisão".
Questionado sobre a vacinação dos jovens com menos de 18 anos, Gouveia e Melo recordou que a Direção-Geral da Saúde (DGS) "está a estudar esse assunto" e que esse cenário não escapa ao planeamento logístico da sua equipa.
"É um assunto que está dentro dos nossos planos e, portanto, nós planeamos para uma hipótese. A DGS que determine se essa hipótese se vai ou não realizar, mas nós estamos a planear para não sermos apanhados depois descalços no momento em que a decisão for tomada", resumiu.
Gouveia e Melo “disponível” para continuar à frente do processo de vacinação
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