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Fernando Lima, grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, afirma que "estabelecer firmemente na consciência" os direitos humanos "passa obrigatoriamente pela educação".
O grão-mestre da loja maçónica Grande Oriente Lusitano (GOL) disse esta segunda-feira, que "estabelecer firmemente na consciência" a noção de direitos humanos "passa obrigatoriamente pela educação".
"A Declaração Universal dos Direitos Humanos, património coletivo da Humanidade e conquista extraordinária na história da civilização humana, proclamada pela Assembleia-Geral da ONU a 10 de Dezembro de 1948, provou, nos seus 70 anos de vigência que agora celebramos, que a consciência universal sobre a importância dos Direitos Humanos e dos Povos chegou a uma nitidez nunca antes atingida", afirma Fernando Lima numa nota enviada à agência Lusa.
"Nunca se proclamaram tantas vezes esses direitos, pese embora a sua violação aberta ou escondida seja um facto conhecido ou frequente" diz o grão-mestre do GOL, sublinhando que "hoje, talvez como nunca, há motivos fortes para esta evocação, pela sua excecional atualidade, dado o recuo visível da sua aplicação em todo o mundo, onde, generalizadamente, a dignidade humana e o reconhecimento de que todos os seres humanos são livres e iguais são sistematicamente violados".
Para Fernando Lima, "o acesso à educação deve constituir-se como instrumento de charneira para a redução das desigualdades sociais. Ela é um direito universal do homem que deve visar a plena expansão da personalidade humana. Esta é matéria fundacional. A Educação prepara os futuros líderes para as futuras políticas. Como disse Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo".
Fernando Lima destaca que a "educação poderá ser o modo mais eficaz de se construir um mundo melhor, um mundo mais fraterno, mais humano e mais igual".
"É na [e com a] Educação que se esbatem diferenças, que se constroem pontes, que se criam laços, que se respeitam posições divergentes, que nasce o conhecimento. É a educação o instrumento essencial para promover o direito coletivo da humanidade ao seu futuro, que permita, entre outros, fazer face aos desafios da gestão da água e dos resíduos, das alterações climáticas, da sustentabilidade, da ecologia, do equilíbrio dos ecossistemas", declara.
O grão-mestre afirma que "o Grande Oriente Lusitano -- Maçonaria Portuguesa continua e continuará sempre a defender a universalidade dos direitos humanos, recusando o recuo na sua defesa" e apela para "mais do que uma comemoração, um combate tenaz pela condenação de quem os viola e uma intervenção política e cívica pela sua integral aplicação".
GOL defende educação como atitude fundamental para os Direitos Humanos
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.