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Ligação fluvial foi afectada devido a uma invasão de uma embarcação. Pessoas foram transportadas em segurança, indica a empresa.
A ligação fluvial Seixal-Lisboa, afectada hoje pela invasão de uma embarcação por passageiros, foi reforçada com um barco desviado de Cacilhas, segundo a presidente da Transtejo/Soflusa, garantindo que as pessoas foram transportadas em segurança.
"Neste momento, penalizando a ligação de Cacilhas, desviámos um navio para reforço, o que é muito penalizador para os passageiros de Cacilhas. Contudo, o que podemos garantir é que os passageiros estão a ser transportados em segurança e nenhum fica em terra", disse à Lusa Marina Ferreira.
A responsável explicou que no domingo houve um problema com o catamarã que faz a ligação ao Seixal.
"Desde então a ligação está a ser feita com um catamarã em vez de dois, o que está a provocar atrasos no embarque, com especial relevância durante a hora de ponta. Estamos a fazer tudo para repor a situação o mais rapidamente possível. Esperemos fazê-lo com dois catamarãs na quinta-feira", disse.
Dezenas de pessoas descontentes com a falta de navios invadiram hoje de manhã um barco da Transtejo que fazia a ligação Seixal-Lisboa pela porta de desembarque, mas o navio foi impedido de sair pela Polícia Marítima por excesso de pessoas.
De acordo com Marina Ferreira, hoje de manhã houve passageiros que invadiram através da porta de saída um dos catamarãs que tinha chegado de Lisboa, excedendo a lotação, que é de 450, o que levou a Polícia Marítima a impedir a saída da embarcação por razões de segurança.
"Isto provocou alguma tensão no terminal. Até que a segurança fosse assegurada o navio não pôde partir, o que fez com que os passageiros que iam chegando à estação ficassem exaltados", disse.
A presidente do conselho de administração da Transtejo/Soflusa esclareceu à Lusa que é natural que com esta dificuldade ao nível da operacionalidade da frota se registem atrasos e as pessoas reajam com impaciência.
"Quando ocorre uma avaria num navio isso reflete-se imediatamente na qualidade do serviço que prestamos. Temos estes períodos que não podemos controlar", salientou.
Para Marina Ferreira, o mais importante é que os navios operem em condições em segurança.
"Amanhã de manhã [quarta-feira] teremos dificuldades novamente, pois continuamos só com um navio em vez de dois. O navio está em reparação e só na quinta-feira é que o teremos disponível. Temos dificuldades de recursos humanos e não podemos pôr em causa a segurança das pessoas", concluiu.
Transtejo reforça ligação Seixal-Lisboa e garante segurança dos passageiros
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