Paulo Rangel propôs um "pacote" de medidas para a juventude, entre elas, um programa europeu para a criação do primeiro emprego de jovens até aos 35 anos.
O cabeça de lista do PSD às europeias,Paulo Rangel, propôs, na sexta-feira à noite, um "pacote" de medidas para a juventude, entre elas, um programa europeu para a criação do primeiro emprego de jovens até aos 35 anos.
O cabeça de lista doPSDàs europeias explicou que aquele "pacote para a juventude" é uma das medidas "emblemáticas" do manifesto eleitoral do PSD às eleições europeias de 26 de maio, em análise no Conselho Nacional do partido a decorrer em Viana do Castelo, e que será apresentado, publicamente, na próxima terça-feira.
O documento, com 30 páginas, prevê como "primeiro pilar" das propostas do PSD para a juventude a criação, inspirada no Eures - Portal Europeu da Mobilidade Profissional, de "uma espécie de programa Erasmus para o primeiro emprego até aos 35 anos fora do seu país, que possa abranger centenas de milhares ou milhões de jovens".
Apontou ainda "a triplicação do Erasmus +, através da constituição de um Corpo Europeu de solidariedade, que permitirá financiar a uma escala maciça, projetos de voluntariado de seis meses a um ano, seja em território da União Europeia, seja de países terceiros".
Outra proposta, numa parceira com o PPE, passa pela atribuição, a todos os jovens que completem 18 anos, de um bilhete interrail dentro do território da União Europeia".
Questionado se aquele pacote de medidas para a juventude será um apelo ao voto dos jovens nas eleições europeias, Rangel respondeu: "Não há dúvida nenhuma de que estamos orientados para o eleitorado jovem. Nós contamos, claramente, com uma resposta daqueles que nas eleições europeias são o grupo mais abstencionista e que, por outro lado, são aqueles que podem construir o futuro".
O cabeça de lista social-democrata realçou ainda, como "medidas emblemáticas" do manifesto do PSD, a criação de um programa europeu de luta contra o cancro, a definição de uma política comum para a natalidade e a criação de uma força europeia de proteção civil.
Como principais "orientações" do manifesto eleitoral do PSD apontou a reforma da zona euro, o ambiente e alterações climáticas e a segurança.
Paulo Rangel sublinhou que o documento "Mais Portugal, Melhor Europa", resultou de um "processo altamente participado", que recolheu "centenas e centenas de contributos, agora condensados em 30 páginas".
"É um programa de Portugal para a Europa. Para inspirar a Europa", sustentou.
Paulo Rangel adiantou que ao contrário do PS, "que faz 'copy - paste' do manifesto do Partido Socialista Europeu, o PSD não copia as propostas do PPE", mas "apresenta uma visão portuguesa da Europa".
Europeias: Paulo Rangel propõe programa europeu de criação do 1.º emprego para jovens
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.