A Acreditar espera que este reconhecimento leve a um maior investimento na investigação para melhorar o sucesso do tratamento desta doença e as suas sequelas.
O cancro pediátrico vai ser adicionado ao Plano Europeu de Luta Contra o Cancro. A Acreditar - Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro reconhece nesta decisão um "passo fundamental" para chamar a atenção para a necessidade de colocar esta doença enntre as prioridades dos estados membros da União Europeia. Assinala-se esta quinta-feira o "Dia Mundial do Cancro" e a 15 de fevereiro assinala-se o "Dia Internacional da Criança com Cancro".
criança cancro FatCamera
"O estabelecimento de prioridades no âmbito do cancro pediátrico poderá ter uma influência decisiva no investimento a fazer nesta área, por um lado e por outro, poderá ter impacto na consagração desta temática dentro dos planos oncológicos nacionais", refere em comunicado.
Mas nem tudo é positivo. De acordo com a associação, o Plano Oncológico Nacional não tem ainda "uma única referência ao cancro pediátrico", o que tem implicações graves na "priorização deste tipo de cancros, que são responsáveis pela morte de 20%" das crianças diagnosticadas.
O cancro é a primeira causa de morte entre crianças em Portugal, entre as causas de morte não acidentais.
A Acreditar espera que este reconhecimento por parte do Plano Europeu de Luta Contra o Cancro leve a "melhores tratamentos, que permitam não só aumentar a taxa de sobrevivência, principalmente nos cancros considerados mais agressivos, mas também evitar graves sequelas nos sobreviventes; conhecer os números actuais em todo o país, para poder participar em estudos europeus".
Em Portugal, há cerca de 400 novos casos por ano e a taxa de sobrevivência é de 80%. Mas há um outro pesadelo, mesmo para as crianças que conseguem sobreviver ao cancro pediátrico que são as sequelas que afetam 50% destas. A Acreditar relembra que apostar ainda no tratamento das sequelas é essencial.
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Até pode ser bom obrigar os políticos a fazerem reformas, ainda para mais com a instabilidade política em que vivemos. E as ideias vêm lá de fora, e como o que vem lá de fora costuma ter muita consideração, pode ser que tenha também muita razão.
Os magistrados não podem exercer funções em espaços onde não lhes sejam asseguradas as mais elementares condições de segurança. É imperioso que existam vigilantes, detetores de metais e gabinetes próprios para o atendimento ao público, inquirições e interrogatórios.
No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).