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Daniel Azenha e Diogo Vale concorrem às eleições de dia 19 para a Associação Académica de Coimbra.
Duas listas concorrem às eleições de dia 19 para a Associação Académica de Coimbra (AAC), uma encabeçada pelo atual presidente e outra que procura uma rutura com a atual direção-geral.
O atual presidente da direção-geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC), Daniel Azenha, aluno de mestrado em Geografia Humana, recandidata-se ao cargo, encabeçando a lista A - Académica Contigo, e Diogo Vale, estudante do 4.º ano de Medicina, lidera a lista R - Reerguer a Academia, procurando uma rutura com uma liderança que diz ser pouco transparente e proativa.
Daniel Azenha, de 24 anos, já vai no terceiro ano na direção-geral (foi dois anos vice-presidente) e decidiu avançar para uma recandidatura por "uma vontade pessoal" e pelo encorajamento de vários colegas em continuar o trabalho desenvolvido no primeiro ano.
"Um ano é curto para incutir uma ideia na AAC e deixar o meu legado", explicou à agência Lusa o estudante do 2.º ano de mestrado em Geografia Humana.
Já Diogo Vale, da lista R, candidata-se porque constata "que a atual direção-geral não está a conseguir fazer face aos muitos problemas dos estudantes da Universidade de Coimbra", criticando a atual liderança da AAC por não ser transparente, não consultar os estudantes antes de tomar decisões e de pouco fazer em torno de causas como a ação social ou o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior (RJIES).
No plano político, o atual presidente da DG/AAC pretende continuar a reivindicar por mais e melhores residências universitárias, um plano para acabar com as propinas e uma revisão do RJIES (para aumentar a representação dos estudantes nos órgãos de gestão das universidades) já no primeiro ano da legislatura do atual Governo, entregando a sua própria proposta de revisão à tutela.
Relativamente às propinas, Daniel Azenha considera que esta "é uma clara barreira" no acesso ao ensino superior e não acredita que com um Parlamento onde o PS está reforçado seja mais difícil eliminá-la.
"Queremos pedir um esclarecimento relativamente à vontade do Governo em relação à propina", disse o candidato da lista A, referindo que a postura da AAC com o Governo será de "diálogo", por entender que "não há motivo para um corte [de diálogo], apesar de ser preciso fazer algumas iniciativas que choquem e chamem a comunicação social".
O candidato da lista R também elenca as propinas e a revisão do RJIES como problemas que têm que ser discutidos, discordando, no entanto, da postura da atual direção-geral, considerando-a "ingénua" perante o Governo e acusando-a de não ter feito uma única ação sobre a revisão do RJIES "nos últimos tempos".
A AAC, sublinhou Diogo Vale, deveria "estar a organizar os estudantes em torno das causas", notando que, no Dia do Estudante, este ano, foi feita "uma ação apenas com membros da Direção-Geral" para protestar contra a ausência de prato social nas cantinas amarelas (reabertas recentemente).
"Essa ação não foi discutida em Assembleia Magna", criticou o estudante de Medicina, apontando também para o caso do fim da carne de vaca na Universidade de Coimbra, em que o atual presidente disse que os alunos apoiavam a decisão, quando a comunidade estudantil não foi auscultada.
As eleições, no dia 19, decorrem das 09:30 às 19:00, informou à agência Lusa o presidente da Comissão Eleitoral, João Bento.
Pela primeira vez, as eleições contam com uma urna para voto antecipado, na quinta-feira, no edifício da Associação Académica de Coimbra, aberta entre as 09:30 e as 00:00.
Para as eleições da AAC, há um universo de cerca de 23.500 eleitores.
Dois candidatos disputam liderança da Associação Académica de Coimbra
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