Foram detidos dois suspeitos e apreendido dinheiro e carros de luxo.
A Polícia Judiciária (PJ) desmantelou o maior laboratório clandestino dedopingem Portugal. Segundo comunicado da PJ foram detidos dois suspeitos.
A operação denominada "Corpus Insanus", decorreu na Área Metropolitana de Lisboa, onde foram executados "onze mandados de busca, sendo seis domiciliárias e cinco não domiciliárias, sendo igualmente cumpridos dois mandados de detenção, fora de flagrante delito, dos principais suspeitos da prática dos crimes elencados", diz a PJ em comunicado.
Durante as buscas foram apreendidos vários equipamentos laboratoriais e máquinas para produção de substâncias anabolizantes, substâncias proibidas já embaladas e etiquetadas, 250 mil euros em dinheiro vivo e ativos digitais, como cripto moedas, e ainda quatro carros de luxo avaliados em 300 mil euros.
Os detidos foram presentes a interrogatório e foram aplicadas as medidas de coação de prisão preventiva para um suspeito, e de apresentações bissemanais e proibição de contacto para outro.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.