A queixa foi feita há dois anos aparentemente pelos pais da alegada vítima, que na altura tinha 15 anos. Dois anos depois de a SÁBADO ter revelado a queixa, MP ainda não concluiu o inquérito.
O Ministério Público (MP) de Cascais continua a investigar uma denúncia por violação teria sido feita pelos pais de uma menor contra Pedro Pessanha, deputado e presidente da Distrital de Lisboa do Chega, avança oJornal de Notíciasesta sexta-feira. A queixa tinha sido denunciada em 2023 pelaSÁBADO.
SABADO
A queixa foi feita há dois anos por duas pessoas que seriam os pais da rapariga, na altura com 15 anos, e o deputado do Chega já negou ter tido qualquer envolvimento com ela, considerando o processo uma cabala. Logo em março de 2023, quando a SÁBADO divulgou a queixa ficaram também expostas as incongruências da denúncia incluindo o facto de no registo civil os dois queixosos não terem qualquer grau de parentesco, e o alegado pai estar até casado com outra mulher.
A PGR já confirmou que recebeu "uma denúncia por violação, a qual foi remetida ao MP de Cascais, onde deu origem a um inquérito", aberto em março de 2023 e "encontra-se em investigação". O seja, ainda não teve qualquer desfecho, dois anos após a denúncia.
Pedro Pessanha respondeu com uma queixa por difamação na PSP que "conheceu despacho de arquivamento", entretanto foi feita uma segunda queixa por difamação, que continua pendente.
Recorde-se que na semana passada foi tornado público o caso de um deputado da Assembleia Municipal de Lisboa e vice-presidente da Distrital, Nuno Pardal Ribeiro, que é acusado de pedofilia.
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