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"Acho escandalosas muitas coisas. Para mim, o mais escandaloso é ver um governo que não governa, transformado numa direção de campanha do PS, numa deriva ideológica à esquerda, muito visível no Serviço Nacional de Saúde e no esvaziamento da ADSE", disse Assunção Cristas.
A líder doCDS-PPrelativizou esta terça-feira as críticas do PSD por se sentarem no Conselho de Ministros um pai e uma filha, após a remodelação, afirmando que "o mais escandaloso" é ver "um Governo que não governa".
Este distanciamento de Assunção Cristasrelativamente ao líder doPSD, Rui Rio, ficou expresso em declarações aos jornalistas, após um almoço, num hotel de Lisboa, da associação de amizade Portugal-EUA.
Assunção Cristas foi questionada sobre se concordava comRui Rio, que na segunda-feira afirmou que as expectativas em relação à remodelação governamental "não são nenhumas", alertando para um certo "afunilamento", pois no Conselho de Ministros, "pela primeira vez na história de Portugal, senta-se marido e mulher [Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, e Ana Paula Vitorino, ministra do Mar] e agora pai e filha [Vieira da Silva, ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, e Mariana Vieira da Silva, ministra da Presidência e Modernização Administrativa]".
"Acho escandalosas muitas coisas. Para mim, o mais escandaloso é ver um governo que não governa, transformado numa direção de campanha doPS, numa deriva ideológica à esquerda, muito visível no Serviço Nacional de Saúde e no esvaziamento da ADSE", afirmou.
E, para Assunção Cristas, umGovernoque é "incapaz de manter um diálogo social produtivo não governa".
"Outras opções podem escandalizar-nos mais ou menos, mas no limite tudo se resume ao que disse" sobre as críticas ao executivo deAntónio Costa.
A líder do CDS-PP justificou a moção de censura com "o esgotamento" do Governo, "incapaz de encontrar soluções" para o país e de só estar a pensar "nas próximas eleições".
Esta será a segunda moção de censura ao Governo minoritário do PS, chefiado por António Costa.
Cristas distancia-se de Rio e diz que "o mais escandaloso" é Governo não governar
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