Conselho de Ministros alargou a venda dos autotestes de antigénios em farmácias e parafarmácias a supermercados. Regresso do público aos estádios só será decidido a 27 de julho, após a reunião do Infarmed.
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a venda de auto-testes, testes rápidos de antigénio à covid-19, em supermercados. A medida foi anunciada em conferência de imprensa após o final da reunião pela ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva.
Mariana Vieira da Silva - Conselho de MinistrosLusa
O objetivo por detrás do alargamento de vendas de autotestes será reforçar a identificação de casos positivos de covid-19, numa altura em que Portugal se mantém na zona vermelha da matriz de risco e a situação epidemiológica continua a preocupar o Governo.
"Continuamos naquilo que nas últimas semanas aqui tenho chamado a atenção que é uma corrida contra o tempo entre o processo de vacinação que se vai diariamente alargando e a evolução da pandemia", sublinhou Mariana Vieira da Silva, afirmando que se impõe, por isso, "uma insistência no processo de testagem, de identificação de positivos e do seu isolamento".
"Quando olhamos para a situação do nosso país na matriz de risco, vemos que a situação continua a degradar-se. Temos hoje no continente uma incidência [de novos casos de infeção] de 346,5 por 100 mil habitantes e um ritmo de transmissão (Rt) [do vírus] de 1,15", adiantou ainda.
Para já, segundo a ministra e apesar do aumento de casos e de concelhos com dever de recolhimento, a situação "encontra-se controlada na resposta do SNS".
Mariana Vieira da Silva avançou ainda que o regresso do público aos estádios só será decidido após reunião do Infarmed, que acontece no dia 27 de julho.
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