Sábado – Pense por si

Covid-19: 769 novos casos, três mortes e 388 recuperados

Nos hospitais continuam internadas 254 pessoas, menos 10 do que no dia anterior, e nas unidades de cuidados intensivos estão 52 doentes - menos um nas últimas 24 horas. Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a região com o número mais elevado de novos casos.

O boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) regista 769 novos casos de infeção por covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas e um óbito.

Desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.029 pessoas vítimas de covid-19 e foram detetadas 851.031 infeções.

Tendo em conta os dados divulgados no dia anterior, há a registar 388 recuperados (são agora 810.659). 

À semelhança dos últimos dias, Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a região que regista um maior número de infeções - nas últimas 24 horas foram identificados 385 novos casos. Segue-se a região Norte com 240 casos, Alentejo com 12, Centro com 54, Algarve com 36, Açores com 30 e Madeira com 12 novos casos. 

O índice de transmissibilidade, ou R(t), é de 1,07 a nível nacional e a incidência do vírus é de 66,4 casos por cem mil habitantes em todo o território português e de 63,7 casos por cem mil habitantes em Portugal continental.

Nos hospitais continuam internadas 254 pessoas, menos dez do que no dia anterior, e nas unidades de cuidados intensivos estão 52 doentes - menos um últimas 24 horas. 

No total, Portugal regista 23.343 casos ativos atualmente, mais 378 do que no último boletim epidemiológico da DGS.

Artigos Relacionados
Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
No país emerso

Justiça para José e Nívia Estevam

A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".

Os portugueses que não voltaram

Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.