Resposta surgiu depois de o PSD ter confrontado o primeiro-ministro com o que consideram ser deficiências do Estado nas áreas da Segurança Social e da saúde.
O primeiro-ministro,António Costa, criticou a direita por recorrer à bancarrota e aJosé Sócratesquando não tem argumentos, depois de o PSD o ter confrontado com deficiências do Estado nas áreas da Segurança Social e da saúde.
No debate quinzenal na Assembleia da República, esta quinta-feira, o líder parlamentar doPSD, Fernando Negrão, apontou várias situações concretas de falhas na área da saúde e com os atrasos no pagamento de pensões pelaSegurança Social.
António Costa respondeu com a contratação, anunciada na quarta-feira, de mil novos técnicos superiores para a Administração Pública - para reforçar os serviços que se dedicam à conceção, planeamento, monitorização e avaliação de políticas públicas - e responsabilizou o anterior governo PSD/CDS-PP pelas deficiências que ainda possam existir.
"Aquilo que pode concluir é que o que fizemos ainda não é suficiente para recuperar dos estragos que vossas excelências produziram no Serviço Nacional de Saúde, por isso iremos continuar e não deixar que regressem para estragar o que conseguimos recuperar", apontou.
Fernando Negrão acusou então o primeiro-ministro de ter "esquecido a história" e de ter sido "cúmplice do Governo que levou o país à bancarrota", referindo-se ao executivo socialista liderado por José Sócrates.
"Há duas formas de medir o desespero da direita quando não tem argumentos: bancarrota e José Sócrates, é sempre o refugio que têm", respondeu Costa, dizendo ter integrado "com muito orgulho" esse executivo entre 2005 e 2007 e ter saído então para "recuperar da bancarrota" a Câmara Municipal de Lisboa, numas eleições autárquicas intercalares em que Negrão foi o candidato social-democrata.
Costa acusa direita de recorrer a bancarrota e Sócrates por falta de argumentos
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