Questionada pelo Ministério Público sobre a origem dos fundos, Teresa Veríssimo sublinhou que estes nunca foram depositados em dinheiro e associou-os à "venda de um ou dois imóveis".
A tensão entre política e justiça nasce, antes de tudo, do fracasso da ética pública.
A jornalista assumiu ter passado férias com o ex-primeiro-ministro e afirmou que como era convidada assumia que seria Sócrates a pagar.
No longo percurso de Francisco Pinto Balsemão como jornalista, empresário de media e político há uma mão cheia de momentos cruciais – e marcas que ficarão após a sua morte.
O livro de João Miguel Tavares sobre a ascensão de Sócrates é uma justa homenagem a José António Cerejo e a uma forma de estar no jornalismo, decisiva para a democracia.
Já ninguém esconde os liftings e o botox, a procura pelo rosto perfeito nunca foi tão voraz. Conheça ainda o passado de Sócrates e os candidatos ao Benfica.
José Sócrates começou por pedir, no início de 2014, um empréstimo total de 75 mil euros para suportar as suas "despesas de instalação" para estudar em Paris.
“Estava tudo à vista” quando o ex-primeiro-ministro foi eleito e reeleito e escreveu um livro a demonstrá-lo. Garante que não está obcecado com ele – o País é que não pensa o suficiente no caso Sócrates e mantém o padrão do deixar passar, até com o atual primeiro-ministro. Fez o retrato de uma “personagem fascinante” que – esqueçam Ventura – pôs mesmo em causa o Estado de direito. O PS fez-se cego e ainda há socráticos por aí. “Deixa-me embasbacado.”
Carlos Santos Silva, amigo de José Sócrates, levantou 250 mil euros em dois meses.
"José Sócrates - Ascensão" é um livro de 560 páginas sobre a vida de José Sócrates desde que nasceu, na Covilhã, até ao em que em ganhou as eleições com maioria absoluta.
Urgências fechadas, grupos de WhatsApp para combinar inflação de preços, bases de dados suspeitas: como uma manobra orçamental de Sócrates viciou o SNS em prestadores e criou um negócio milionário para as multinacionais de recrutamento. Só este ano, até agosto, foram pagos €230 milhões. Uma única empresa já faturou €56 milhões, desde 2009.
Ex-primeiro-ministro social-democrata, sublinha que "não cabe ao Presidente (PR) legislar ou decidir e executar políticas, embora goze de um amplo espaço de intervenção pública".
Presidente da Câmara Municipal de Lisboa estaria impedido por lei de se apresentar nestas Autárquicas de 12 de outubro, se tivesse apresentado demissão no caso do acidente do Elevador da Glória.
A decisão será tomada pela juíza-presidente da Comarca de Lisboa, Cláudia Pedro Loureiro.
"Eu nunca indiquei Armando Vara para lugar nenhum", assegurou em tribunal o ex-primeiro-ministro.
