O primeiro-ministro anunciou no Parlamento o arranque da construção do Hospital Lisboa Oriental dentro de quatro dias. A obra está a cargo do consórcio da Mota-Engil.
O primeiro-ministro anunciou esta quinta-feira, no debate quinzenal na Assembleia da República, que a obra de construção do novo Hospital de Todos os Santos, que tem sido designado como Hospital Lisboa Oriental, vai ter início na próxima segunda-feira, dia 7 de outubro.
A construção e concessão da futura unidade hospital da capital foi ganha pelo consórcio da Mota-Engil, que teve, no entanto, de fazer alterações ao projeto para acomodar isolamento sísmico, como foi exigido pelo Tribunal de Contas na concessão de visto prévio ao contrato, que resultaram num sobrecusto estimado em cerca de 99 milhões de euros.
Esta nova PPP na área da saúde tem previsto um encargo por Estado de cerca de 732 milhões, tendo em conta que inclui o projeto, construção, financiamento, conservação e manutenção durante 27 anos do novo hospital, que está previsto entrar em funcionamento em 2027.
O novo hospital tem previsto um financiamento de até 100 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que tem de ser executado até ao final de 2026.
Ainda em agosto foi publicado um despacho assinado pelo primeiro-ministro autorizando a compra de mais cinco parcelas de terreno à Câmara Municipal de Lisboa, no valor de 4,7 milhões de euros, necessárias ao projeto.
A nova unidade, que tem conhecido sucessivos atrasos, vai permitir substituir seis hospitais da capital e terá uma capacidade de 875 camas.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
